Share The Body (tradução)

Original


Silent Planet

Compositor: Alex Camarena / Garrett Russell / Mitchell Stark / Thomas Freckleton

Assistindo do fundo da mente de um estranho
Vida vicária, divisão química
A epidemia do nosso tempo
Um genocídio voluntário

Ele empunha uma agulha que está cheia de ambição
Decidido em encontrar a eternidade ou apagar a fricção
Ela segura uma garrafa, prescrição compulsória
Surda à minha discordância, vazia de toda volição
Injetando fogo diretamente nas veias
Nada cauterizará a ferida na qual eu permaneço
Ingerindo pequenas estrelas, uma por uma
Uma por uma, eu me desfaço
Passageiro na minha própria vida
Preso dentro dela, acorrentado ao vício
Apagando, desaparecendo
Queimando numa felicidade que você não pode sustentar
Eu sou um hedonista ou solipsista?
Torniquetes barbitúricos pingam, pingam
Mar ilusório de um bajulador
Afogando-se em uma conclusão vazia

Venha me lançar para a noite

Lua de sangue: A sombra na minha pele
A janela da minha alma foi selada, mas eu ainda vou deixar você entrar
Lua de sangue: Arrepio na minha mente
Só a necessidade é real, sinto o que puder para ter certeza de que não posso sentir

Todo o inferno em minhas veias não pode dissipar a dor
Todo o inferno em minhas veias não vai lavar seu rosto

Então vamos lá, você e eu
Assistir o céu cair no sono, eterizado
Estrelas entrando em colapso, condenadas às suas sepulturas cósmicas
Sangrando luz para o ganho de alguma corrida distante
O nevoeiro paira como ladrões, deve haver culpa nessas ruas
Coloque sua mão no meu pulso, ninguém sentirá nossa falta mesmo
Eu ouso sacudir a necessidade da nossa pele?
Eu ouso chacoalhar a ferrugem que me corrói por dentro?
A luxúria, a traição, oh, venha, amor, sente-se perto de mim
Essa anatomia é construída como tragédia
Você não me conhece por estas cicatrizes?
Estas marcas onde eu somos?
Quer dizer, eu sou
Quer dizer, eu era
Eu era pra ser alguém

Lua de sangue: A sombra na minha pele
A janela da minha alma foi selada, mas eu ainda vou deixar você entrar
Lua de sangue: Arrepio na minha mente
Só a necessidade é real, sinto o que puder para ter certeza de que não posso sentir

Toda dose é uma oração
Toda brisa um sacrifício
Nós adoramos o desejo no altar da dependência
Eu bati no fundo, e ele bateu em mim

Encarnação da sociedade
O rosto do mal é o rosto da necessidade

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