Northern Fires (Guernica) (tradução)

Original

Silent Planet

Compositor: Alex Camarena / Garrett Russell / Mitchell Stark / Thomas Freckleton

Raciono minha respiração, terror clandestino no meu peito
Mutilado, deito no chão de uma floresta estrangeira
Preso em um instante, dividido pela distância
Sozinho no combate, segurando meu gatilho, eu rezo
E faço as pazes com a morte em uma costa distante

Esse é o destino da nação-estado apesar dos mitos, elas se propagam
A narrativa nunca se encaixa no crime
A Democracia morreu esta morte mil vezes
As massas se ajoelham diante da cruz dourada
Segurada pelo padre que se curva aos pés do rei

Estamos sozinhos na poeira do que poderia ser
Lutando para encontrar nossa humanidade

Me enterre com meu nome em um túmulo anônimo
Outra vítima da vaidade da história
A guerra continua depois que os assassinatos terminam
Tome nossas vidas: Colonize nossas mentes

Eu vim cavando nas linhas do tempo, nas assinaturas históricas
Eu descobri que a falha fatal em nossos planos está
Entre as ideias que tínhamos e as palavras que conhecíamos
Entre o que nos é dito e o que é verdade
Quem alimenta o fascista? Um classista
Inculcando as massas nos caminhos estreitos
Sob o semblante artificial de contrição

O vencedor escreve a história, e geralmente queima o manuscrito
Ateia fogo a uma pira e crema os crimes que cometeram
Mas as chamas nos aqueceram
Então nós mordemos nossas línguas e provamos desprezo

O cheiro amargo de homens finitos
Traído pelos ladrões que eles juraram defender
O sino vai tocar, e no final
Restarão apenas ecos do que poderia ter sido

Estamos sozinhos na poeira do que poderia ser
Lutando para encontrar nossa humanidade
Estamos sozinhos na poeira do que poderia ser
Nada pelo que lutamos nos libertará

Me jogo, de cabeça, nas mandíbulas da fera
A máquina de guerra que alimenta a eternidade
Me jogo, de cabeça, nas mandíbulas da fera
A máquina de guerra que gira para a eternidade
Me jogo, de cabeça, nas mandíbulas da fera
A máquina de guerra que alimenta a eternidade
Me jogo, de cabeça, nas mandíbulas da fera
A máquina de guerra que gira para a eternidade